Atualizado em 30/11/2024 – 19:17
O Hip Hop é muito mais do que um gênero musical, é uma cultura que representa a voz das periferias e luta por reconhecimento. Recentemente, artistas e ativistas se reuniram em Brasília para defender que o hip hop se torne patrimônio imaterial do Brasil. Saiba mais sobre essa iniciativa e seus impactos.
Transformação através da Arte
O rapper Nenzin MC, de Ceilândia (DF), é um exemplo de como a música pode mudar vidas. Aos 29 anos, ele não só compõe, mas também promove “batalhas de rap” que geram empregos na comunidade. Sua trajetória mostra como a arte pode ser uma ferramenta de empoderamento e transformação social.
O Caminho para o Reconhecimento
O 1º Seminário Internacional Construção Nacional Hip-Hop, realizado em Brasília, reuniu artistas e ativistas em prol do reconhecimento oficial do hip hop como patrimônio imaterial. A ministra da Cultura, Margareth Menezes, apoia a iniciativa e destaca a importância de avaliar essa proposta junto ao Iphan.
Desafios e Perspectivas
Cláudia Maciel, integrante do comitê gestor de juventude negra, ressalta a importância do reconhecimento oficial para garantir mais recursos e combater a violência e o racismo enfrentados pelos artistas. O hip hop não é apenas música, mas um vetor de transformação social que engloba diversas expressões artísticas.
Para conferir mais detalhes sobre essa mobilização e entender como o hip hop pode se tornar patrimônio imaterial do Brasil, acesse a matéria completa em: Agência Brasil.
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