Atualizado em 19/11/2024 – 07:56
O G20, principal fórum de cooperação econômica internacional, aprovou uma proposta de taxação progressiva, incluindo a taxação dos super-ricos. A medida visa garantir que indivíduos de patrimônio líquido ultra-alto sejam tributados de forma efetiva, gerando recursos significativos para combater a desigualdade e financiar a transição ecológica.
Taxação dos Super-Ricos no G20
Reunidos no Rio de Janeiro, os líderes do G20 aprovaram uma proposta de tributação progressiva, destacando a taxação dos super-ricos como uma medida essencial para promover a justiça fiscal e reduzir as desigualdades.
A proposta, mediada pelo governo brasileiro, foi acatada por consenso, demonstrando o compromisso dos países em enfrentar questões relacionadas à distribuição de renda e ao combate à pobreza.
Impacto da Taxação
Estimativas apontam que uma taxação de 2% sobre o patrimônio dos super-ricos poderia gerar US$ 250 bilhões anualmente. Esse montante seria fundamental para investimentos em áreas prioritárias, como o combate à desigualdade e a promoção da sustentabilidade ambiental.
A taxação progressiva, defendida no documento final do G20, destaca a importância de garantir que aqueles com mais recursos contribuam de forma mais significativa para o bem-estar social e econômico global.
Aliança Global contra a Fome e a Pobreza
Além da taxação dos super-ricos, a cúpula do G20 também lançou a Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, uma iniciativa brasileira que visa mobilizar recursos e conhecimento para enfrentar o desafio da fome em escala global.
A proposta destaca a necessidade de cooperação internacional e ações concretas para garantir o acesso adequado a alimentos e reduzir a pobreza em todo o mundo.
Mais detalhes em: Agência Brasil.

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